Malu Aguiar

Minha Formação

Sou analista formada em Esquizoanálise pela Escola Nômade de Filosofia com Luiz Fuganti, Esquizodrama pelo Instituto Baremblit e Tatadrama com Elisete Leite Garcia, sou especialista em Hipnoterapia e Processos de Grupo pelo Act Institute com Stephen Paul Adler, pós-graduada em Arte Integrativa(psicanálise-corpo-arte-filosofia) pela Universidade Anhembi-Morumbi, com 20 anos estudos em Filosofia da Arte e Estética.


Sou terapeuta corporal formada em Yoga e Meditação pela Escola Yoga Prana e no Método Bertazzo pela Escola do Movimento do coreógrafo Ivaldo Bertazzo.


E atualmente venho me dedicando ao estudo de trauma à luz da neurobiologia, tendo participado do curso Descortinando o Trauma, de Ediane Ribeiro, Positive Psychiatry and Mental Health (University of Sidney) e Resilience Skills in a Time of Uncertainty (University of Pensilvania).


Sou escritora e contadora de histórias tendo estudado Contação de Histórias com Cecília Göpfert e Escrita Curativa e Esquizoestórias, com Geruza Zelnys.


Sou uma das autoras dos livros Esquizoestórias - Experimentos com Literatura e Esquizoanálise e Esquizoanálise Registros Nômades.


Criei o Método O Percurso e acompanhei as jornadas terapêuticas de mais de 100 mulheres nos últimos anos em todo o Brasil e no exterior.

Minha Jornada Pessoal

Olá! É um prazer ter você por aqui e quero agradecer sua visita. Sou Malu Aguiar, a pessoa por trás do Percurso. Eu sou inquieta e multipotencial, esquizoanalista, terapeuta integrativa informada sobre trauma, escritora e artista apaixonada pela jornada da mulher no mundo em busca de sua autodescoberta, liberdade e conexão consigo mesma.

E quero compartilhar um pouco da minha própria jornada com você, para inspirá-la a olhar para sua própria biografia e afirmar sua autenticidade no mundo.

Eu sempre fui uma pessoa inquieta, intensa e apaixonada pelo conhecimento, interessada em muitos temas diferentes. Sou a caçula de uma grande família de mulheres e mãe de uma jovem na casa dos 30 anos e estava sempre muito atenta às suas necessidades. E isso me ajudou a conhecer profundamente os desafios que toda mulher enfrenta na busca pela afirmação da sua singularidade, liberdade e autonomia.

Minha trajetória como terapeuta integrativa começou assim que eu decidi deixar o mercado de trabalho e buscar uma profissão na qual eu pudesse me dedicar a acompanhar o crescimento da minha filha. Eu trabalhava na área de Recursos Humanos na indústria e já vinha estudando arte, Yoga e temas ligados ao autoconhecimento e à consciência.

Com esses conhecimentos, eu fundei e dirigi a escola de artes Kandinsky, que trazia uma abordagem terapêutica e o desejo de tirar a arte de seu posto elitista e trazê-la para uma prática e fruição acessíveis. Essa escola impactou a vida de crianças, jovens e adultos por 5 anos.

Em 2002, quando descobri a pós-graduação em Arte Integrativa, que unia as áreas de psicanálise, corpo, filosofia e arte, eu não tive dúvidas em ingressar na primeira turma do curso, na faculdade Anhembi-Morumbi e integrar esses conhecimentos na escola.

Em 2003, com o fim do meu casamento e o fechamento da escola, entrei em uma crise existencial que me levou a encontrar na arte um lugar de cura, experimentando a proposta que entreguei por tanto tempo. Vinte anos antes da moda dos selfies, me dediquei a uma pesquisa em autorretratos como prática de auto investigação e reflexão sobre os papéis sociais impostos às mulheres, processos de subjetivação e opressão cultural. Eu me dirigia, posava, criava estratégias e inventava dispositivos para construir minha obra, não usava filtros e não editava as imagens. Foram 4 anos dedicados a esse exercício diário, o que representou horas de trabalho, muito tempo em pesquisa e investimento financeiro.

Produzir objetos estéticos para figurar em galerias e museus nunca foi o foco do meu trabalho, de modo que fui migrando para instalações interativas e depois vídeos em que convidava pessoas a participar.

Trabalhando simultaneamente como artista e terapeuta, a psicanálise e as artes do corpo foram ocupando mais espaço que as artes visuais, de modo que passei a me dedicar mais à escrita, à dança e à terapia.

Foi nesse nesse processo de estudo e experimentação que desenvolvi o método de acompanhamento terapêutico e jornadas de autoconhecimento para mulheres O Percurso, que se debruça sobre o acontecimento de cada encontro e na cartografia do desejo para liberar a potência de criar ali onde ela nasce: na relação da mente com o corpo e da vontade de produzir realidades para além do que já está inscrito social e culturalmente.

O Percurso se apresenta como um mapa em constante transformação e como um convite a criar a si e sua vida como obra de arte.

Em um espaço seguro e acolhedor individual ou em grupo, convido mulheres a explorarem seus tesouros internos escondidos pelos traumas e encontrarem seus recursos para criar a vida que desejam viver.

Se você está pronta para iniciar sua própria jornada de autodescoberta, liberdade emocional e conexão consigo mesma, eu estou aqui para guiá-la.

Bem vinda ao mundo de possibilidades do Percurso e vamos explorar juntas todo o potencial que você possui para viver uma vida plena e autêntica.

Publicações

Esquizoestórias

Meu primeiro livro com textos literários, ESQUIZOESTÓRIAS - EXPERIMENTOS COM LITERATURA E ESQUIZOANÁLISE, foi lançado na Flip (Festa Literária Internacional de Paraty) em 2023

Registros Nômades

Minha segunda publicação em parceria com outres autores, minha participação nesse livro vem de diversos encontros: com o pensamento de Luiz Fuganti nas aulas da Formação em Esquizoanálise, no Encontro de Esquizoanálise da Escola Nômade de Filosofia e no meu encontro pessoal com o artista nômade Fernando Hermógenes, performer, arte educador e agitador cultural.

Quando sou aquilo que não lembro que fui

Texto curatorial da mostra Quando sou aquilo que não lembro que fui da artista Camila Fontenele, com curadoria de Allan Yumizawa - Sesc Sorocaba, 2019